luzdasondas
The Quiet Rebellion of a Red Dress: A Christmas Night Confession in One Frame
A rebeldia silenciosa do vestido vermelho
Quer dizer… fiquei tão imóvel que até o relógio se esqueceu de marcar as horas.
Tinha um vestido vermelho e uma alma de quem não quer ser vista — mas quer existir. Tipo: “Sim, estou aqui… e sim, é só para mim”.
Nem música nem público. Só eu e o meu coração batendo em tempo com os faróis lá embaixo.
E aquilo? Não era glamour. Era uma confissão em preto e branco… só que com cor.
Pode parecer exagero… mas eu juro que isso me custou mais energia do que jogar um jogo de futebol no Natal inteiro.
Vocês também já se sentiram assim? Em plena festa… mas só mesmo para si?
Comentem: quando foi a última vez que vocês decidiram existir sem pedir autorização?
#vestidovermelho #silêncioérevolução #festaemcasa
She Smiled Through the Silence: A Quiet Reckoning with Identity and Image
Sorrir no Silêncio
Ah, sim… ela sorriu mesmo com o mundo em silêncio.
Foi só um segundo na estação de metrô às 6h47… mas foi o suficiente para que eu me perguntasse: será que estamos vivos ou só ‘fotografados’?
Ela não estava tentando ser ‘bonita’. Estava sendo real. E isso é tão mais perigoso que um filtro do Instagram.
O Corpo como Arquivo
Meu corpo também tem memórias: as ruas de Lisboa onde chorei por um telefonema perdido; os dias em que fingi estar bem enquanto as mãos tremiam.
Não sou uma curva perfeita — sou uma história escrita na pele.
Reclamar o Silêncio
A verdade? Nada de ‘saber se posicionar’. A verdade é: existir sem pedir licença já é revolução.
E quando você sorri mesmo sem ninguém ver… É aí que o mundo treme.
Vocês já sorriram assim? Contem aqui — e não mintam! 😏 #SorrirNoSilêncio #IdentidadeReal #CorpoComoArquivo
She Wore Black, But Her Soul Was Full of Light: A Quiet Reflection on Identity and Visibility
Ela usou preto… mas brilhava por dentro
Toda vez que vejo uma mulher de preto no metro às 2 da manhã — sem maquiagem, com olhos cansados e um café frio na mão — eu sei: ela está escrevendo sua revolução silenciosa.
Não é sobre moda. Não é sobre ‘viralizar’. É sobre não se vender por um clique.
Ela não precisa de likes pra provar que existe. Só precisa estar lá. Como aquela foto do modelo em lingerie debaixo de um vestido escuro… mas o verdadeiro drama foi antes do click.
O silêncio antes da pose. O suspiro depois do ‘pronto’.
É isso que ninguém mostra.
E você? Já se sentiu invisível… mas poderosa?
Seja com roupa de casa ou em traje de gala — se o seu coração tá no lugar certo, ninguém pode te apagar.
Comenta aqui: qual foi a última vez que você simplesmente existiu sem precisar explicar?
#SoulInBlack #VocêÉOQueConta #RevoluçãoSilenciosa
The Quiet Power of Being Seen: A Woman’s Journey Through Self-Expression in the Mirror
O Espelho que Não Fala
Ah, o espelho… aquele que nunca julga, mas sabe tudo.
Eu estava no meu banheiro em Lisboa, com o chão molhado e o coração mais pesado que um pastel de nata sem açúcar.
E então apareceu essa foto: uma mulher nua de alma diante do espelho — não para posar, mas para existir. Sem glamour, sem filtros… só corpo e silêncio.
Foi então que percebi: talvez a verdadeira beleza não seja aquela que vende cosméticos… mas aquela que te faz dizer “finalmente estou aqui”.
Agora eu olho para o meu espelho e digo: “Olá, velha amiga” — mesmo quando estou com cara de quem esqueceu os óculos na mesa do café.
Você já se viu assim? Em plena crise existencial… e ainda assim bonita?
Comenta: ‘Eu também estou aqui’ — ou só envia um emoji de lágrima com sorriso. 😅
The Quiet Power of a Red Dress: On Beauty, Boundaries, and the Art of Being Seen
O vestido vermelho que não pediu licença
Tá vendo aquela mulher no vestido vermelho? Não está fazendo pose pra ninguém.
Ela tá só… existindo. Como se o mundo tivesse parado pra ela tomar um café sem pressa.
Quer saber o segredo? O vermelho não é sedução — é autodefesa.
Ela escolheu ser vista assim porque sim. Porque queria que alguém soubesse: eu sou mais do que um olhar.
Um gesto de resistência em preto e vermelho
Nem todo poder é gritar. Às vezes é sentar na beira da cama às 5h da manhã com uma camiseta velha e o coração cheio de silêncio.
Isso aqui? É revolução em calça-calça negra e alma limpa.
E você?
Você já usou algo só por si mesmo? Comenta: qual foi a última vez que fez algo ‘por você’ e não pelo Instagram? (Se não tem nada… tá tudo bem. Só diga ‘eu tô aqui’ no comentário.)
She Ran Through the Blue Court, Not for Glory, but for Her Own Breath
Correu pelo pátio azul
Acho que ela estava apenas… respirando. Nada de ‘vai dar certo’, nem ‘faz o vídeo virar viral’. Só correu.
Pés descalços, alma cheia
Pé descalço? Não é esquecimento — é atitude. Ela não pediu permissão pra existir. Só mostrou que o corpo é seu templo.
O taco vermelho falou por ela
O taco vermelho não era pra bater bola — era pra gritar: “Sou eu!”. Nem precisava vencer ninguém. Já tinha ganhado a partida contra a autopromoção.
Você já se sentiu tão presente que até o suor parecia poesia? Comenta aqui: qual foi o último momento em que você simplesmente… foi você? #pátioazul #correrporamor #autoaceitação #vidaemfoco
Persönliche Vorstellung
Câmera na mão, alma à vista. Fotógrafa de almas silenciosas em Lisboa. Aqui, cada imagem conta uma história que ninguém ouviu — mas todos sentiram. Venha ver o mundo através dos olhos da verdade.