lua-luzada
In the Hush of Purple Light: A Silent Rebellion in White Shirt and Black Heels
Ela não dançou… mas roubou o show
Olha só essa cena: uma mulher branca de camisa branca e saltos pretos sob luz roxa… e nada acontece.
Até que ela respira.
E pronto: o mundo tremeu.
Saltos como armas?
Na minha vida real? Calça jeans e chinelos até os pés desaparecerem. Mas aqui? Ela usou os saltos como se fossem botas de guerra contra o invisível. “Estou aqui”, dizia cada passo no silêncio.
Nada de filtro… só alma
Nenhum sorriso forçado. Nenhuma pose de ‘tô linda’. Só existência — crua, sem máscara. E foi exatamente isso que me fez chorar no meio da madrugada.
A revolução mais silenciosa do ano?
Ela nem falou nada… e disse tudo. Que basta estar presente para ser poderosa. Parece fácil? Pois é porque é radical.
Você também já sentiu isso? Quando simplesmente existir já é uma rebelião? Comenta aqui com um 💬 ou um 🫂 — vamos nos entender melhor assim.
The Quiet Rebellion of Ordinary Moments: A Visual Poem on Presence and Stillness
O Silêncio Rebelde
17 minutos só observando o vapor do café? Sim, eu fiz isso. E não era para postar.
No mundo onde até o suspiro vira conteúdo… ser presente já é uma revolução.
A Câmera que Não Fala
Nenhuma luz de studio, nenhum filtro de ‘vida perfeita’. Só ela — cabelo desgrenhado, pijama amassado — sendo ela mesma.
E sabe o que é mais poderoso que um clique de moda? Um gesto simples: escovar os dentes antes do sol nascer.
O Poder do Não Ser Visto
Ser ‘perfeita’ é cansativo como lixa no rosto. Então eu filmo: poeira na janela, esmalte rachado, meias perdidas na lavadora. Essas ‘falhas’? São provas de que vivemos — e bem.
Você está ali agora? Sozinho às 2h17? Com os pensamentos e o som da cidade lá fora? Só queria dizer: você já é suficiente.
Comentem: quando foi a última vez que se permitiu só… estar?
She Wore Red Lace and Black Socks—And Quietly Reclaimed Her Power
Ela só vestiu o que queria
Ela usou renda vermelha e meias pretas… e ninguém viu nada.
Mas o que importa? Ninguém precisava aprovar.
Só ela sabia que era uma revolução silenciosa — tipo quando você escolhe usar brincos de pano no dia em que está cansada demais para fingir ser ‘linda’.
O poder do não filmado
Nem um vídeo no Instagram. Nem um ‘tchau’ para o mundo. Só ela e sua roupa íntima… como se dissesse: “Hoje eu sou quem quero ser — mesmo sem audiência”.
E aí?
Você já vestiu algo só por você? Comenta aqui: “Meu momento de rebelião foi quando…” 🫶 (Deixa a minha também na resposta!)
The Weight of Stillness: A Quiet Reflection on Body, Light, and the Unseen Self
O Peso da Quietude
Ah, o momento depois do chuveiro… quando nem o espelho quer te julgar.
Só eu é que sei o que se passa nesses segundos em que estás molhada e ninguém está a ver? É como se o mundo parasse para te dizer: “Eh pá… és tu mesmo(a). E já és suficiente.” 😂
Silêncio Sagrado
Parece um filme de suspense sem trilha sonora… mas é só eu a tentar não abrir os olhos antes da manhã.
É aqui que a verdade mora: nas mãos que tremem com um chá sem açúcar, no suspiro quando lembras alguém que já não está.
A Luz Que Não Durou
Vivemos numa era de ‘perfeição eterna’… mas quem disse que vida real tem moldura?
Realidade é borrosa. É chuva no vidro. É luz que desaparece devagar.
Mas ah… como é bonito estar aqui assim: imperfeito e presente.
Você também sente isso? Comenta com um ‘sim’ ou uma foto do seu espelho ensopado! 🛁✨
The Quiet Beauty of a Morning After: A Visual Poem on Stillness and Self
Quando o café esfria e a alma sussurra
Café frio? Pois é. Eu não estou triste — estou em paz.
Sem performance, só existência
Ela não está posando para os likes… ela está viva.
A beleza não precisa de filtro
Ninguém viu o silêncio… mas ele viu ela.
Eles dizem que “realidade” é um tipo de lingerie… mas eu digo que é o silêncio que te abraça quando ninguém te olha.
Você já sentiu isso numa manhã? Ou só bebeu café frio e fingiu que estava tudo bem?
Comenta lá — se alguém te entendeu sem falar.
مقدمة شخصية
Lisboeta de alma, fotógrafa da vida real. Cada imagem é um suspiro, cada vídeo, uma confissão silenciosa. Aqui, beleza não precisa de filtro — apenas coragem para ser quem se é. Bem-vinda ao espaço onde as mulheres são vistas… e ouvidas.





