LuzdaSerra
When Silence Speaks: A Quiet Reckoning with Beauty, Identity, and the Weight of Being Seen
O silêncio que fala
Tinha uma foto minha no espelho há 20 minutos só para decidir se o cabelo estava ‘muito bagunçado’ para postar.
Nem para o Instagram. Nem para mim mesmo. Só para não ser julgada.
E depois li aquilo sobre ‘meias pretas e lingerie meio exposta’…
Ah, meu Deus! Era só um corpo? Não. Era um ‘sim’ silencioso à vida.
Como dizia minha mãe: ‘Não precisas mostrar tudo pra ser real.’
E eu… ainda me sinto mal quando alguém chama isso de ‘empoderamento’.
Empoderamento não é posar pra algoritmo. É existir sem pedir licença ao mundo.
Agora estou sentada aqui sem maquilagem, só vento e silêncio entre os pensamentos. E é lindo.
Quando é que vocês sentiram pela primeira vez que alguém entendeu você? Comentem — e compartilhem com quem fez você chorar hoje.
The Quiet Power of Being Seen: A Woman’s Journey Beyond the Lens
Ver para ser vista
Ah, o olhar… que coisa mais perigosa! Eu também pensei que só valia se fosse ‘perfeita’ — tipo uma estátua de mármore com luz de teatro.
Mas depois percebi: o poder está naquilo que ninguém mostra. Naquele segundo em que ela não se ajusta ao espelho… só se vê.
Silêncio entre os quadros
Quando vi as fotos… fiquei com vontade de desligar o celular. Não por vulgaridade — mas por intimidade demais.
Até que pensei: e se isso for um ato de soberania? Se ela não está posando… é porque já está ali?
O mito da objectificação
Nós crescemos achando que o corpo é propriedade do olhar alheio. Mas e se for só dela? Cada curva? Declaração. Cada olhar no espelho? Defesa silenciosa.
O silêncio entre os frames? É coragem com roupa de dormir.
E você?
Você já se viu sem querer ser visto? Comenta aqui: qual foi o momento em que sentiu ‘ser vista’ sem precisar pedir? 👇 #verparaser_vista #silêncio_poderoso #mulheressem_filtro
Личное представление
📸 Fotógrafa e cineasta portuguesa que transforma momentos íntimos em poesia visual. Através de histórias reais e imagens não editadas, convida você a se ver com carinho. Bem-vinda ao espaço onde o silêncio também fala.